Amanhã o Corinthians enfrenta o São Paulo, na Neo Química Arena, pelo Brasileirão. O Timão nunca perdeu para o rival em sua casa. São 15 jogos, 10 vitórias e cinco empates.
Em todas estas partidas, o goleiro Cássio esteve presente como titular. E em coletiva na tarde de ontem, falou sobre a busca pela manutenção do tabu em Itaquera.
“Clássico é sempre diferente. Não vejo como revanche (pelas derrotas no Morumbi neste ano). Se pegarmos a história, tem momentos em que ganhamos e em que perdemos. Não perdemos em Itaquera contra eles. Vamos tentar fazer um grande jogo para que isso continue. Eles vêm com muita vontade de quebrar o tabu. É sempre bom ganhar clássico. Na minha opinião, o Corinthians vive um bom momento, vem evoluindo. O estádio vai estar lotado, torcida empurrando, então cabe a nós em campo fazer o nosso melhor em busca da vitória, “ disse”.
O goleiro destacou a força do Timão dentro de casa. A equipe vem de nove vitórias e um empate, com sua última derrota em fevereiro, contra o Santos.
“Faz três meses que estamos invictos em casa. Não só em Itaquera, mas o Corinthians sempre teve tradição em ser muito forte jogando em casa. É uma combinação da torcida empurrando os 90 minutos e do comprometimento dos jogadores. Lógico, temos muito respeito pelo São Paulo, mas temos que nos impor em casa e fazer um grande jogo. É com trabalho em campo, não aqui falando. Até mesmo antes de eu chegar, o Corinthians tinha tradição de ser forte nesse conjunto torcida e equipe. Não há a menor dúvida de que teremos essa união no domingo para irmos em busca da vitória”.
Em bom momento na temporada, o goleiro falou sobre o nível de seu futebol aos 34 anos.
“Quanto mais o tempo passa, você fica mais experiente, evolui. Foco no trabalho. Quando as coisas não estão bem, continua trabalhando, quando estão, continua trabalhando. Não fico me apegando. Não podemos nos achar os melhores quando somos elogiados, nem o contrário. Tenho uma linha de trabalho. Fico feliz em ajudar a não tomar gol. Não só cabe a mim também, toda a equipe ajuda no sentido de defender e não tomar gol. Mas não me apego. Sou bem centrado no trabalho. Sou ser humano”, completou Cássio.
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