DOIS ANOS DEPOIS Maior festa cultural vence a pandemia de Covid-19
Depois de dois anos, por causa de uma pandemia provocada pela Covid-19, o Brasil voltou a realizar o carnaval. Mesmo sendo em abril, a folia tomou conta das ruas e dos tradicionais sambódromos.
Enquanto que na região de Araçatuba as famílias resolveram ficar em casa ou ir para ranchos, em boa parte do País milhões de pessoas resolveram partir para aglomeração e para a festa entre amigos. A Folha da Região traz um painel com um resumo deste carnaval de superação.
camiseta, grupo carnavalesco Descontrole saiu às ruas no Rio de Janeiro. O grupo faz parte da tradição dos bate-bolas ou
clóvis, adaptação de “clown” (palhaço em inglês), fantasias carnavalescas características do subúrbio do Rio. Neste ano, o
grupo escolheu uma iconografia que remete à guerra, posicionando-se a favor da Ucrânia e contra o presidente russo. (Foto: Matheus de Moura/Folhapress)
contaram com a presença da Guarda Civil Metropolitana (GCM) ou de agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego
(CET). Até mesmo vendedores ambulantes tiveram dificuldades para comercializar bebida diante do clima de improvisação de
muitos blocos em meio à folia fora de época. (Foto: Felipe Rau/Estadão)
2021 vítima da Covid-19. Na foto, a mãe do autor Dona Déa no carro que abriu o desfile. O médico Thales Bretas, viúvo de
Paulo Gustavo, foi o destaque do terceiro carro alegórico. Embora tenha emocionado o público, a escola teve problemas com
um carro alegórico, o que comprometeu a evolução da escola. (Foto: Divulgação)
a Marquês de Sapucaí curtir o primeiro dia do desfile das escolas de samba do Grupo Especial. Acompanhado da mulher, a
modelo Cíntia Dicker, o ex-BBB ficou em uma área VIP dentro do Nosso Camarote, um dos mais badalados do Carnaval do
Rio. Scooby atendeu a diversos pedidos para tirar fotos com fãs e disse ter se impressionado com a receptividade do público. (Foto: AGNews)
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