O laudo definitivo da Polícia Científica de São Paulo-SP, apontou que a bebê Mirella, de um ano e três meses, que deu entrada morta no pronto-socorro de Penápolis-SP, não sofreu abuso sexual.
Thaisa da Silva Borges, titular da DDM (Delegacia da Defesa da Mulher) de Penápolis informou que pretende pedir a prisão preventiva do casal até o dia 15 de abril. A mãe e o padrasto da menina já estavam cumprindo o mandado de prisão temporária de 30 dias, expedido pela Justiça no dia 18 de fevereiro e prorrogado no dia 18 de março. A prorrogação foi solicitada para aguardar o laudo definitivo.
O resultado do laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que a menina teve hemorragia interna aguda, trauma abdominal e laceração no fígado. A delegada acredita que a laceração no fígado da vítima foi provocada por um instrumento contundente. “Poderia ser em virtude de agressões provocadas pelos próprios investigados. Eu acredito que seja isso”, diz.
*Por G1
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