O vereador e presidente do Sisema (Sindicato dos Servidores Municipais de Araçatuba e Região), Denilson Pichitelli (PSL), vai se reunir na próxima semana com os motoristas da saúde municipal, que transportam pacientes para outras cidades, para falar a respeito de horas extras. Segundo Pichitelli, a prefeitura somente tem pagado valores correspondentes até 60 horas extras por mês a esses servidores. “Tem motorista que tem mais de 900 horas extras”, contou o sindicalista.
Ação
Ele falou que o município também não tem computado essas horas extras em banco de horas, para dar folga aos motoristas da saúde. Para Pichitelli, a administração municipal não está respeitando os direitos desses funcionários e que, por isso, o Sisema deverá entrar com uma ação judicial para que esses profissionais recebam as quantias devidas. “(A prefeitura) não tem dinheiro para pagar horas extras, mas tem para aumentar o salário do secretariado”, disse Pichitelli.
Agentes de saúde
O vereador Lucas Zanatta (PV) protocolou requerimento de informações oficiais no qual pede dados a respeito da atuação de agentes comunitários de saúde no bairro Jardim América. Segundo o parlamentar, chegaram ao seu gabinete informações de que o bairro estava sem agentes comunitários para visitar as residências, sendo que reside no local um grande número de deficientes e idosos, por se tratar de um bairro antigo, público este que é o mais beneficiado com esse serviço.
Perguntas
Em seus questionamentos, Zanatta quer saber se há agentes comunitários no bairro. Se a resposta for positiva, o parlamentar quer nomes, escala de trabalho e quantas residências são visitadas. Se a resposta for negativa, o parlamentar quer saber há quanto tempo o bairro está sem atendimento e por qual motivo isso está acontecendo, bem como se existe previsão de contratação de agentes para atender o Jardim América. O prefeito Dilador Borges (PSDB) terá prazo de 15 dias para responder o requerimento de Zanatta.
Cozinha comunitária
O vereador Rubens Bertolini (SD) se manifestou novamente, durante sessão da Câmara de Penápolis, em defesa do funcionamento da cozinha comunitária, ao lado da cozinha piloto na rua Irmãos Chrysóstomo de Oliveira. Na cobrança ele relatou que serviço deveria ter diversificados atendimentos.
Refeições saudáveis com preço acessível
O vereador informou que as cozinhas comunitárias são equipamentos públicos implantados por meio de convênio formalizado entre o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e o Estado/município para fornecer refeições saudáveis e com preço acessível às famílias e situação de insegurança alimentar e vulnerabilidade social urbanas.
Escola social
As instalações apoiadas têm capacidade mínima de produção de 200 refeições diárias, com funcionamento de, no mínimo, cinco dias por semana. A distribuição de refeições deve ser preferencialmente, gratuita, podendo ser comercializada a preço acessível. “Além do preparo dos alimentos, a cozinha comunitária pode funcionar como uma escola social para boa alimentação, capacitando e ensinando pessoas, de forma a agregar ainda reeducação alimentar, nutrição, segurança alimentar e sustentabilidade”, afirmou o vereador.
Comentários sobre esse post