A Justiça de Penápolis condenou o prefeito Célio de Oliveira (sem partido) e outros cinco réus por prática de improbidade administrativa por conta de irregularidades na contratação de empresa para impressão de lonas e adesivos. Cabe recurso.
Além do chefe do Executivo, foram acusados pelo Ministério Público, autor da denúncia, o ex-secretário de administração César Rodrigues Borges, o ex-titular da pasta de Educação José Carlos Pansonato Alves, um ocupante de cargo comissionado responsável pela coordenação do Instituto de Profissões, uma empresa do município e seu proprietário.
Em sua decisão, o juiz Heber Gualberto Mendonça condenou os réus ao ressarcimento de R$ 28.265,69 aos cofres públicos. O magistrado também determinou que Célio e Borges tenham seus direitos políticos suspensos pelo período de oito anos e fixou a mesma sanção pelo prazo de cinco aos demais. Com exceção do ex-secretário de Educação, os acusados deverão pagar multa civil. A empresa e seu sócio ficaram proibidos de contratar com o poder público por cinco anos.
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