Passado um mês, Araçatuba registra o segundo caso de tentativa de feminicídio. A vítima, dessa vez, é uma mulher de 45 anos. Ela foi agredida a marretadas pelo companheiro. A filha dela, de 13 anos, tentou socorrer a mãe e também foi alvo de marretadas do padrasto. A mulher ficou gravemente ferida e está internada na Santa Casa.
Ao longo de 462 anos, as mulheres foram consideradas incapazes e ficaram sob o julgo paterno ou do marido. “Para tentar mexer um pouco na estrutura social machista e patriarcal brasileira, foram criadas leis para proteger as mulheres contra a violência doméstica”, diz a mestre em Direitos Humanos Fundamentais, a advogada Samantha Khoury Crepaldi Dunfer.
Ela esteve nesta sexta-feira, dia 8, em Araçatuba para dar uma palestra para alunos e professores do curso de direito da Unitoledo. Com o tema “Aspectos práticos da violência doméstica e familiar e advocacia combativa na proteção das mulheres”, Samantha explanou diferentes aspectos que envolvem a violência contra a mulher e as formas de enfrentá-la.
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