Com a chegada da adolescência, começam as mudanças no corpo. Nem todos os adolescentes se sentem bem com essas mudanças. Alguns jovens acabam recorrendo à cirurgia plástica em busca de uma aparência “perfeita”, mudando aquilo que não agrada. Um levantamento feito pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica aponta que o número de adolescentes que optaram por cirurgias estéticas aumentou em mais de 50%.
Segundo o levantamento, o Brasil é o segundo lugar em números de cirurgias plásticas estéticas em jovens e adolescentes, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Durante a adolescência, as mudanças físicas, hormonais e psicológicas tornam o período inconstante. É preciso avaliar o amadurecimento emocional do paciente, para garantir que o procedimento não seja apenas uma impulsividade.
Há de se observar que existem diferentes tipos e questões para tais cirurgias, como deformidades causadas por algum tipo de problema – como as da face, que podem causar dificuldades respiratórias ou alimentar. Algumas podem ser mais estéticas, como a rinoplastia, que pode corrigir a aparência do nariz “quebrado” ou grande; e outras se fazem cada vez mais necessárias, como as de oftalmologia.

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