Parafraseando a cantora Jojo Todynho, eu lhe pergunto leitor: “Que facada foi essa?”.
Como sei que não responderá, primeiro por comodismo e, segundo, por medo de comprometer sua integridade física, elaborei uma resposta no que julgo direito de um livre pensador.
O que! Você se ofendeu porque eu fiz a afirmação anterior? Pois bem. Vou lançar aqui um desafio. Seu eu fosse processado pelo que escrevo toda quinta-feira em defesa do coletivo, você caro leitor sairia em minha defesa? Duvido! Talvez nem mesmo meus familiares. Tá bom! Dar-lhe-ei uma oportunidade. Pratique o TBC – Tirar a bunda da cadeira, vá até o computador, ou em seu celular, meu email favorito é: [email protected] Quero receber seu apoio para na semana que vem dizer aqui com quantos eu poderei contar… É só escrever lá: “Pode contar comigo”. Fique tranquilo, sua identidade será totalmente preservada.
A facada foi contra o cidadão de bem, que acorda todas as manhãs, tem compromisso consigo mesmo, com a família tradicional que constituiu, precisa do emprego com carteira assinada para cumprir com suas obrigações e assegurar a aposentadoria digna no futuro.
Atingiu em cheio pessoas que ao crerem numa força superior – Deus -, constroem seu caráter sobre alicerces da moral, no amor ao próximo, respeito às leis do País, prática diária da solidariedade – pois seu ideal utópico é de uma sociedade cujos direitos e deveres sejam iguais a todos.
De raspão, pegou os defensores da livre iniciativa, que acreditam viver em uma Nação democrática, que lhes garante o privilégio de sonhar com coisas materiais – aquilo que conquistou com o suor e empreendedorismo ninguém tem o direito de cobiçar ou mesmo subtrair.
Quase furou o colete à prova de bala do policial que tinha uma meta quando jovem de orgulhar-se por vestir uma farda, e no rigor da lei, defender corajosamente a sociedade, e que hoje, logo pela manhã, com medo, sai de casa olhando para todos os lados, com a vestimenta escondida, para não ser alvo de bandidos que são defendidos ferrenhamente pela ONU, Direitos Humanos, políticos de esquerda…
Golpeou a liberdade que um indivíduo tem de achar que o casamento entre um homem e uma mulher deva ser assegurado, que seu filho homem deve ser homem e a filha mulher, ser mulher; que as crianças devam ser educadas para a vida, trabalho e não usadas como instrumentos de manobra por “educadores” irresponsáveis e covardes; que você pode sim chamar uma pessoa de negra – pois o caráter dela não está no pigmento da pele, mas no sangue que lhe corre na veia, da cor de qualquer outro branco.
Atravessou os dois lados da bandeira verde amarela, pois de forma vil, querem tingi-la de vermelho. Deixou cicatrizes no verdadeiro patriota, que ama e defende até a última gota de sangue seu torrão natal, e que doravante deverá ficar mais atento (mesmo que não viva entre milhares de pessoas), ao movimento daqueles que desejam unicamente um poder político, nem que para isso coloquem a própria vida em risco, como o fez o indivíduo que era filiado a um partido político na cidade mineira de Uberaba.
E ferirá de morte as autoridades, a começar por Brasília, todo o judiciário do país, instituições que devem zelar pela segurança – polícias federal, civil e militar, se esse episódio não for escolhido como o grande enigma a ser desvendado, com a pronta resposta à sociedade de bem, que paga o salário de toda essa gente…
Nalberto Vedovotto é coach, jornalista e escritor em Birigui
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