Com um processo de 7,2 mil páginas e uma denúncia com 143 folhas, a ação proposta pelo Ministério Público contra 18 pessoas que participaram do ataque à Protege, em outubro do ano passado, foi a mais trabalhosa em toda a história da Promotoria de Justiça da cidade.
Em número de pessoas investigadas, só perde para um caso de dezembro de 2006, quando 33 pessoas, suspeitas de integrarem uma facção criminosa, foram presas em um campo de futebol no bairro Santana. O grupo estava reunido para batizar novos integrantes e planejar ataques na virada do ano.
Em uma entrevista coletiva ontem com os cinco promotores criminais que denunciaram os investigados – Adelmo Pinho, Sérgio Ricardo Martos Evangelista, Flávio Hernandez José, Paulo Domingues Júnior e Francisco Carlos Britto – o MP contou que ainda há a possibilidade de mais ações sobre o “Caso Protege” serem ajuizadas.

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