Extraordinária
A Câmara de Araçatuba vai realizar amanhã, a partir das 19h, a primeira sessão extraordinária deste ano. Serão votadas 14 matérias na ocasião. Dez dos projetos são de autoria do prefeito Dilador Borges (PSDB) e quatro proposituras são decretos legislativos, apresentados pelos próprios vereadores. Entre elas, estão propostas que tratam de alteração e revogação de leis municipais, como a que permitirá a incorporação do prêmio por produtividade seja incorporados aos salários dos fiscais da prefeitura. Também está na ordem do dia o projeto que denomina Antônio Rui a travessa sobre o afluente do Córrego Água Limpa, na estrada municipal Vicenzo Mannarelli.
Plano
O Executivo também propõe o Plano de Macrodrenagem e Manejo das Águas Pluviais Urbanas do Município de Araçatuba, que foi elaborado em 2014, na gestão do ex-prefeito Cido Sério (PRB), mas que precisou passar por revisão no ano passado, a partir das diretrizes da Política Municipal de Saneamento Básico.
Créditos adicionais
A prefeitura apresentou dois projetos que autorizam a abertura de créditos adicionais por meio de decreto. Um deles, no valor de R$ 331 mil, tem como objetivo a aquisição de equipamentos para a Praça dos Esportes e da Cultura. Já a outra é no patamar de R$ 2 milhões e tem como destino a execução do Programa Via Rápida 18.
Homenagens
Os quatro projetos dos parlamentares são homenagens. O vereador Márcio Saito (PSDB) sugere a concessão da Medalha 9 de Julho para Takashi Kato e Itsuo Utimura. O tucano disse na justificativa que os dois prestaram relevantes serviços Comunidade Nikkei de Araçatuba e da região noroeste. O parlamentar Jaime José da Silva (PTB) apresentou propositura para conceder a mesma honraria para Reginaldo Camilo Neto, por seu trabalho nas áreas social e esportiva. O vereador Almir Fernandes Lima (PSDB) apresentou projeto para concede o Título de Cidadão Araçatubense ao major-brigadeiro-do-r Marcelo Kanitz Damasceno.
Não gostou
O vice-presidente da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros), José Avelino Pereira, o Chinelo, que também é presidente do PSB na região, repudiou em artigo a manutenção da extinção da obrigatoriedade da contribuição sindical pelo STF (Supremo Tribunal Federal) na última sexta-feira (29), por 6 votos a 3. A medida faz parte da reforma trabalhista aprovada no ano passado.
‘Lógica de mercado’
Para Chinelo, a Suprema Corte julgou a matéria com a “lógica do mercado” e com a “visão do patronato mais atrasado”.
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