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Bactéria da hanseníase infecta mais da metade dos tatus analisados por cientistas

Agência Estado por Agência Estado
29 de junho de 2018 18:55
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Um novo estudo feito no Brasil por um grupo internacional de cientistas revela que, no oeste do Pará, 62% dos tatus estão infectados com a bactéria causadora da hanseníase – uma doença contagiosa que pode provocar danos graves aos nervos e à pele.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil tem o segundo maior número de casos de hanseníase no mundo. Em 2016, 25.218 novos casos foram diagnosticados. Apenas a Índia teve um número maior de novos casos registrados naquele ano: 135.485. O Brasil concentra 92,2% dos casos de hanseníase na América do Sul.

De acordo com os autores da pesquisa, publicada nesta quarta-feira, na revista científica Plos Neglected Tropical Diseases, já se sabia que os tatus (Dasypus novemcinctus) podem transmitir a humanos o Mycobacterium leprae, bacilo causador da hanseníase, a partir de casos relatados no sul dos Estados Unidos.

Embora não existam provas de que o tatu é um reservatório natural para a transmissão de hanseníase no Brasil, de acordo com os autores do estudo, a presença do bacilo nos animais preocupa, já que parte da população da Amazônia brasileira tem o hábito de caçar o tatu, que faz parte da dieta local.

De acordo com um dos autores do estudo, John Spencer, da Universidade Estadual do Colorado (Estados Unidos), o grupo de cientistas realizou levantamentos sobre a ocorrência de tatus no oeste do Pará e fez testes genéticos com o DNA extraído de 16 tatus capturados por caçadores locais.

Os 16 tatus examinados foram caçados nas florestas em torno de duas comunidades de Belterra: São Jorge e Corpus Christi. Paralelamente, a equipe também estudou um grupo de habitantes região para saber qual é a extensão e frequência de suas interações com os tatus. Os cientistas coletaram amostras de sangue dos habitantes e mediram os níveis de anticorpos da bactéria da hanseníase.

Segundo Spencer, dos 16 tatus estudados, dez estavam infectados com o M. leprae. Das 146 pessoas submetidas à análise, sete pacientes foram diagnosticados com hanseníase. Mas 92 indivíduos – ou 63% da população examinada – apresentaram testes positivos para o anticorpo da bactéria. De acordo com o cientista, isso sugere que a maior parte da população já foi exposta à M. leprae.

O estudo também mostrou que os indivíduos que consumiram carne de tatu com mais frequência – pelo menos uma vez por mês – tinham níveis mais elevados do anticorpo, em comparação aos habitantes que comeram menos carne de tatu. O estudo mostrou que os caçadores de tatus são o grupo mais ameaçado: entre eles, o risco de contrair hanseníase é sete vezes maior que o normal.

De acordo com Spencer, a descoberta poderá estabelecer as bases para um debate público sobre a possível associação dos tatus com a disseminação da hanseníase no Brasil.

“Como os tatus ocorrem em número muito alto em várias áreas rurais do Brasil, e como a taxa de detecção de novos casos em humanos tem sido considerada hiperendêmica na região da Amazônia há muito tempo, é extremamente provável que a introdução da bactéria da hanseníase em tatus por meio das interações com humanos não seja um evento recente”, disse Spencer.

A doença, que pode ser tratada com antibióticos, provavelmente se espalha entre humanos, de acordo com Spencer. A bactéria da hanseníase pode viver no nariz das pessoas e ser espalhada em gotículas quando o indivíduo espirra, tosse, ou respira.

Cerca de 95% da população mundial é imune à hanseníase, segundo o pesquisador. No entanto, não há consenso sobre como a doença infecta as pessoas que são suscetíveis, já que muitas delas afirmam nunca terem entrado em contato com ninguém infectado. Por outro lado, segundo Spencer, a infecção pode levar vários anos até produzir sintomas.

Um estudo realizado por outro grupo de cientistas demonstrou, em 2011, que nove tatus encontrados no sudeste dos Estados Unidos estavam infectados com a mesma linhagem da bactéria da hanseníase encontrada em humanos, sugerindo que as pessoas foram infectadas após contato com o animal.

Depois da descoberta da ligação entre tatus e hanseníase nos Estados Unidos, os cientistas levantaram a hipótese de que os animais poderiam contribuir com o problema no Brasil. Vários estudos foram realizados, entretanto, os resultados foram contraditórios.

Os resultados do novo estudo sugerem que as pessoas que estão em contato frequente com tatus correm mesmo risco de serem infectadas com a bactéria da hanseníase. No entanto, para estabelecer a conexão cientificamente será preciso realizar novos estudos e descobrir se as linhagens da bactéria encontradas nos tatus são as mesmas encontradas nas pessoas infectadas na região.

Segundo Spencer, não é possível dizer se os resultados do novo estudo farão os caçadores deixarem de comer tatus. “Quando dizíamos aos moradores que eles podiam pegar hanseníase dos tatus, eles respondiam que não se importavam, porque adoravam a carne de tatu e que não iam mudar esse comportamento”, disse o cientista.

A culpa não é do tatu. De acordo com outro dos autores da pesquisa, Marco Andrey Frade, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), apesar dos resultados do estudo, a transmissão da hanseníase pelo tatu não é a principal preocupação dos especialistas na doença.

“O estudo é um relato que mostra o quanto estamos convivendo com o bacilo, que está presente tanto na natureza como no corpo humano. Mas os nossos resultados não permitem dizer de forma contundente que a transmissão advém do uso da carne do tatu, ou do convívio com ele”, disse Frade ao jornal O Estado de S. Paulo.

Segundo Frade, a maior parte da transmissão ocorre mesmo entre humanos. “Nosso grande problema não é o tatu, mas a falta de vigilância e a falta de diagnósticos. Os profissionais da saúde estão perdendo a capacidade para diagnosticar a hanseníase, especialmente em sua fase inicial”, explicou.

Quando o diagnóstico é precoce, a doença é facilmente tratável com antibióticos, segundo Frade. Mas a doença não diagnosticada pode levar anos para se manifestar e, quando chega a esse ponto, há grande chance de que ela gere deformações sérias e incapacitação.

“Não temos um exame laboratorial que possa ser aplicado em grande escala na população e precisamos confiar no olho clínico dos médicos. Mas cada vez menos há profissionais preparados para isso. Infelizmente, no Brasil o porcentual de incapacitados é de 15% a 20% das pessoas infectadas.”

“Nossa grande luta é ampliar o treinamento para os médicos da rede”, disse Frade, que é vice-presidente da Sociedade Brasileira de Hansenologia. Na FMRP-USP, ele é coordenador do Centro de Referência Nacional em Dermatologia Sanitária com Ênfase em Hanseníase.

Segundo Frade, a hanseníase é mais que uma doença negligenciada: é uma “doença invisível”. “É uma doença que não causa dor, inicialmente. A pessoa perde a sensibilidade ao tato, ao calor, ao frio e à dor. Tudo é silencioso e a doença incapacita lentamente. Ela também não mata, nem tem uma fase aguda – o que acaba contribuindo para que não sejam tomadas muitas providências”, disse.

Silenciosa, a hanseníase está mais presente do que a grande maioria das pessoas imaginam. Segundo Frade, praticamente todo mundo já entrou em contato com o bacilo em algum momento, embora 90% da população não desenvolva a doença.

“O sistema imunológico se encarrega de acabar com o bacilo na maioria esmagadora dos casos. Em 10% da população, o bacilo penetra no organismo, mas tudo vai depender da resposta do sistema imunológico, que manterá a bactéria controlada e imperceptível em algumas pessoas – que, no entanto, continuarão fazendo a transmissão.”

O médico conta que, no ano passado, seu grupo fez uma pesquisa na rodoviária de Brasília, atendendo pessoas que passavam pelo local aleatoriamente. “Embora na cidade a hanseníase não seja considerada endêmica desde 2008, nós diagnosticamos a doença em 10% das pessoas examinadas”, contou.

Além dos cientistas da FMRP-USP e da Universidade Estadual do Colorado, o estudo também teve participação de pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA), da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), da Escola Politécnica Federal de Lausanne (Suíça) e da Universidade de Leiden (Holanda).

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