O mês de setembro marca o Mês Mundial da Doença de Alzheimer (MMDA), uma campanha internacional, coordenada pela Alzheimer’s Disease International (ADI), é um tempo para ação, um movimento mundial conjunto para propor mudanças e também para refletir sobre o impacto da demência em toda a sociedade, visto ser uma doença que irá afetar mais e mais pessoas à medida que os anos passam, estima-se que a cada 3 segundos alguém desenvolve demência no mundo, o que implica em mais de 9,9 milhões de novos casos a cada ano, cerca de 50 milhões de pessoas vivendo com demência no mundo, e esse índice deverá aumentar para 152 milhões em 2050 se estratégias efetivas de redução de risco não forem implementadas, o assunto requer muita atenção por parte das autoridades da área da saúde, pois até eles mesmo podem ter a doença. O Alzheimer é a forma mais comum de demência causada pela deterioração e atrofia lenta e progressiva do cérebro, ocasionada por dois tipos de dano neuronal: depósito de placas de proteína beta-amiloide e emaranhados de proteína tau no cérebro, a doença não tem cura e os medicamentos apenas ajudam a preservar o que restou da função cerebral, além de possibilitar o tratamento de sintomas secundários como insônia e depressão. Em estágios avançados, os problemas de memória podem vir acompanhados de dificuldade de locomoção, comunicação e deglutição e incontinência, eu vivi e vivo casos desta doença em minha família, entes queridos e muito próximo, que sofreram com a doença, por isto a motivação, para escrever sobre o assunto, não importa quem você é, ou quem você foi, nem dinheiro nem posição social, não evitam a doença, é difícil manter a tranqüilidade diante da situação, porém não há o que fazer, médicos recomendam descobrir a doença o mais cedo possível, que assim, remédios podem retardar a efeito da doença, não é nada fácil aceitar e tratar de algum parente querido que possivelmente está com a doença, o que torna a descoberta mais complicado. O Alzheimer e outras demências são influenciadas pelos genes, que podem ganhar ou perder importância de acordo com estilo de vida e fatores ambientais, a revista veja publicou dez atitudes, que podem evitar a doença, são elas: siga a dieta mediterrânea; não tenha medo da cafeína; seja mais tranquilo e positivo; aumente sua reserva cognitiva; cuide da sua saúde; controle a pressão arterial; preocupe-se com o excesso de peso; tenha uma boa noite de sono; mantenha-se fisicamente ativo; dê sentido à sua vida; eu aumentaria dizendo, adore a Deus, frequente uma religião, talvez mesmo assim, poderemos contrair a doença, mas é importante fazermos alguma coisa para nos manter com saúde.
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